quinta-feira, 23 de junho de 2022

Confira a culminância da Eletiva de Base "QUE SOM É ESSE?"

 


A Eletiva de Base  "QUE SOM É ESSE?" é uma unidade curricular que envolveu habilidades e objetos de conhecimento de Arte e Física, a partir dos eixos investigação científica e processos criativos, orientada pelo prof. Luiz Augusto. Nela, os jovens estudaram tópicos de ondulatória e acústica (frequência, amplitude, velocidade, sons, timbre, ressonância etc.) numa interdisciplinaridade artística, compreendendo a música como prática cultural e humana. Os estudantes construíram  réplicas de instrumentos musicais de corda e percussão e apresentaram o ritmo musical TRAP.

 Os alunos estudo ondulatória, mais precisamente dentro do tópico de acústica, os conceitos de  velocidade, comprimento, amplitude, frequência e fase, dentre outros  sobre ondas.  Na  acústica propriamente dita, buscou-se mostrar os tipos de sons, diferenças entre sons graves e agudos, sons altos e baixos, timbre, diferença entre eco e reverberação. Mostrar  o que é ressonância, reflexão, refração sonora, tubos sonoros etc. Já no contexto da arte, os jovens fizeram a interdisciplinaridade ao estudar e construir alguns instrumentos musicais de corda e percussão. Foi trabalhado também os problemas que os sons podem causar ao aparelho auditivo.

 Na culminância foi realizada apresentação desses trabalhos e instrumentos, além de um ritmo musical, chamado TRAP.






 

Escola-piloto CE Cidade Operária II faz relato de experiência da prática docente a partir da nova matriz curricular da rede estadual do MA no I Seminário do DCTMA

Na tarde da última segunda-feira 20/6, por ocasião do I Seminário de Disseminação do Documento Curricular do Território Maranhense (DCTMA) para o Ensino Médio, o Centro de Ensino Cidade Operária II apresentou relatos de experiência de como esta escola–piloto de tempo parcial do MA está conseguindo implantar a reformulação do Novo Ensino Médio.  Com a temática “A PRÁTICA DOCENTE A PARTIR DA NOVA MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO NA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO”, o gestor Aliandro Borges mostrou algumas das ações já desenvolvidas dentro da parte diversificada do currículo e exibiu depoimentos de professores de Itinerários Formativos e de alunos que vivenciaram e vivenciam as práticas docentes.

Gestor Aliandro Borges.

Confira abaixo depoimentos de professores e estudantes do CE Cidade Operária II que trabalham a parte diversificada do currículo (PDC):





Algumas práticas e ações apresentadas:





O evento, realizado pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e em parceria com o Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que se estendeu até a tarde de terça-feira (21), reuniu  cerca de 600 participantes, entre gestores e diretores regionais de educação, gestores escolares, articuladores de itinerários formativos da rede estadual, bem como os redatores do DCTMA do Ensino Médio e adjuntos, superintendentes, supervisores e técnicos de todos os setores da administração central da Seduc.

Foi um encontro com grandes debates, reflexões e discursos carregados de esperança sobre o futuro da educação com as transformações proposta para o Novo Ensino Médio, realizado no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em São Luís.

Presentes na abertura, a secretária de Estado da Educação, Leuzinete Pereira da Silva; o ex-ministro da Educação e diretor do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da FGV, professor José Henrique Paim; a presidente do Conselho Estadual de Educação do Maranhão, Soraia Raquel Alves da Silva; a secretária adjunta de Gestão do Ensino e da Aprendizagem da Seduc, Nádya Dutra; e o diretor Geral do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA),  Alex Oliveira. A estudante Samira Reis Buna representou o seguimento de estudantes no seminário.

A Secretária Leuzinete Pereira da Silva afirmou que o seminário é extremamente oportuno e necessário pois houve uma reformulação do Ensino Médio e o Maranhão está fazendo a sua parte, cumprindo o seu rito institucional de implantar o Novo Ensino Médio.

“Este evento é, exatamente, para fazer circular essa informação na rede, reiterando o compromisso do Governo do Estado, que tem a educação como política pública prioritária, principalmente o Ensino Médio, que é a nossa prioridade legal, mas, sem deixar de dar o apoio às redes municipais de educação, e para isso criamos o Pacto pelo Fortalecimento da Aprendizagem, o que vai nos ajudar cada vez mais a qualificar o ensino. O que esperamos, a partir desse encontro, é a mudança, na prática; que o Ensino Médio se transforme na sala de aula, que se torne mais dinâmico, que protagonize a juventude, que cuide do projeto de vida dos nossos estudantes e atenda os anseios da juventude, pontuou a secretária.

O professor José Henrique Paim destacou o trabalho realizado pelo Governo do Estado e enfatizou a importância do Documento Curricular do Maranhão. “Eu acompanho, de perto, toda essa construção da mudança que está sendo feita no Ensino Médio, que é uma mudança necessária, e que está sendo muito bem conduzida aqui no estado do Maranhão. E, sem dúvida nenhuma, a questão do currículo é um elemento chave, que precisa ser muito bem construído para que a gente possa formar jovens, considerando a realidade brasileira. Não podemos pensar a educação de uma forma unitária, temos que pensar a educação de a partir da perspectiva social que nós temos no Brasil”, enfatizou.

A presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Soraia Raquel Alves da Silva, falou do processo construtivo do Documento Curricular e como todo processo precisa ser aprofundado nos espaços das escolas.  “Nós sabemos que precisa, cada vez mais, ser aprofundado nos espaços das escolas e precisamos, sempre, ter esse olhar para que a gente possa garantir uma educação realmente que dê condições ao estudante para que ele possa intervir no meio, mas, para isso ele precisa ter uma formação sólida”, explicou.

O Documento

A Seduc trabalha na consolidação do Documento desde 2019, em cumprimento da Lei 13.415/2017, que versa sobre a obrigatoriedade das secretarias estaduais de ensino de todo o país adequarem os seus currículos em uma BNCC.

Para garantir um currículo que atenda a real necessidade do estado, contemplando suas pluralidades e especificidades, a Seduc realizou várias estratégias com o intuito de ouvir a voz da comunidade escolar. Para tanto, foram realizadas rodas de conversa, webinários, escutas e duas consultas públicas.

CLIQUE AQUI E BAIXE O DCTMA


 (Com informações da ASCOM/Seduc)

Projeto Rotas e Redes Literárias propõe a estudantes da capital o desafio de ajudarem na construção de uma Escola Leitora

Rotas e Redes Literárias realiza formação de estudantes

Construir uma escola onde o manusear um livro se torne hábito, desfrutar de uma boa leitura seja algo prazeroso e viajar pelo universo literário com história e personagens seja um caminho para muitas descobertas e aprendizagens. Essa é a proposta de construção de uma ‘Escola Leitora’ que vem sendo feita a estudantes e professores de escolas públicas maranhenses pelo projeto Rotas e Redes Literárias desenvolvido pela Fundação Vale em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), através do Cidade Escola Aprendiz com o apoio do Estado do Maranhão.

O projeto é desenvolvido em municípios maranhenses que ficam no entorno da Estrada de Ferro Carajás e tem o objetivo promover o acesso de leitores ao livro literário, por meio de encontros de formação com profissionais de educação, remodelagem de salas de leitura e ampliação do acervo de livros literários em escola públicas, promovendo uma rede leitora nos municípios.

O Rotas e Redes Literárias é planejado e desenvolvido em 06 fases: escolha das escolas; formação das comissões que representará cada escola; formações para escolha do acervo; formações para escolha da mobília; formações em práticas de mediações de leitura; e inaugurações das salas de leitura.

“Estamos aqui para um momento muito importante de uma caminhada longa. Nós já tivemos o encontro presencial do projeto Rotas e Redes Literárias, do qual discutimos sobre o panorama da leitura, focando especialmente no estado, e a importância e o papel da literatura na vida das pessoas. Tivemos todo um processo de formação a distância falando sobre práticas de leitura e a importância dela para que possamos tornar uma escola cada vez mais leitora”, explicou Beto Silva, formador da Instituição Cidade Escola Aprendiz, parceira da Fundação.

De terça-feira (21) até esta quinta-feira (23), o Rotas e Redes Literárias realizou a Formação em Práticas de Mediação de Leitura voltada para 180 estudantes de 18 escolas da rede estadual de ensino localizadas na área Itaqui Bacanga e na zona rural da capital. São 60 participantes por dia vivenciando as atividades voltadas para o mundo dos livros.

Durante o encontro com formadores, os estudantes participam de atividades como: dinâmica de integração, acolhimento, roda de leitura, roda de conversa sobre mediações de leitura, compartilhamento de experiências. Os participantes, após a formação, servirão de multiplicadores das técnicas de mediação e do incentivo à leitura em suas comunidades escolares.

“A Fundação apoia o fortalecimento de políticas públicas com incremento práticas que disseminam a promoção do livro, da leitura e da literatura, com a doação de acervo literário e através dessas formações que hoje nós estamos aqui realizando: qualificando as atividades dos professores e alunos, e ainda ampliando a capacidade leitura desses estudantes com a proposta de democratização do acesso ao livro”, destacou Cláudia Lopes Analista de Responsabilidade Social da Fundação Vale.

Para o estudante Matheus de Jesus, do Centro de Ensino Cidade Operária II, na Cidade Operária, que participa de mais essa etapa formativa do Rotas e Redes Literárias, a ação tem oportunizado muitos aprendizados e integração.

“A minha experiência está sendo simplesmente incrível, com todos esses amigos que eu estou conhecendo, todo esse conhecimento que estou adquirindo. São os melhores momentos que eu tenho vivido na minha história. Eu conheci pessoas que transmitem uma energia tão boa, tenho acesso a material (material didático), a livros. Tudo isso está sendo mágico, eu agradeço por essa formação, tanto essa quanto a passada”, disse o estudante Matheus de Jesus.

Estudante Matheus de Jesus declama poema de sua autoria.
“O Rotas e Redes é um projeto de suma importância para nossas escolas e para a nossa comunidade como um todo, uma vez que vem estimular o hábito da leitura e também com uma perspectiva de criar uma escola leitora, de oportunizar esse espaço de leitura, de pesquisa. Essa parceria com a Fundação Vale e da Associação Cidade Escola Aprendiz”, enfatizou Adelaide Diniz, Superintendente da Seduc).


Roda de conversa sobre mediação de leitura.


Fundação Vale doa livros de autores maranhenses para escola.



(Fonte: Regina Souza/Seduc)


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Com o trabalho pedagógico na eletiva “Minha Quebrada tem História!", no Centro de Ensino Cidade Operária II, professor maranhense é finalista do Prêmio Educador Nota 10


Educador concorre com outras iniciativas que buscam contribuir com a qualidade da Educação Básica Brasileira 

Na terça-feira 8/2, Marcelo Lima Costa, professor de História do Centro de Ensino Cidade Operária II, em São Luís (MA), foi selecionada como finalista do Prêmio Educador Nota 10, maior e mais importante prêmio da Educação Básica Brasileira. Ele segue, junto com outros 50 finalistas, na busca por uma vaga entre os dez vencedores da 24ª edição do prêmio e pela chance de disputar o título de Educadora do Ano.  A lista conta com trabalhos pedagógicos de educadores de 14 estados.

Marcelo conquistou a Academia de Selecionadores com o trabalho Minha Quebrada tem História!. Seus estudantes mergulharam na história recente de São Luís, investigando elementos históricos, da cultura e do cotidiano de alguns dos mais importantes bairros da capital maranhense. O professor desafiou a turma a buscar informações, orientou e ofereceu caminhos para a pesquisa indicando boas fontes e acervos possíveis em tempos de isolamento.

CEM II, como é popular na comunidade, é escola-piloto do Novo Ensino Médio

Professor Marcelo e o gestor pedagógico da escola Aliandro Borges.

Os adolescentes puderam olhar para o lugar onde vivem e se expressar com liberdade na série de podcasts "Minha quebrada tem história" ou #MQTH. A qualidade dos trabalhos mostra que eles ampliaram seus repertórios sobre a cidade, além de valorizarem suas comunidades, fortalecendo a construção de suas identidades territoriais e o sentimento de pertencimento.

O prêmio

 Os 10 vencedores serão anunciados ainda neste mês, por meio das redes sociais da Fundação Victor Civita, do Prêmio Educador Nota 10 e de seus parceiros: Abril, Globo, Fundação Roberto Marinho, SOMOS Educação, BDO Brasil, Nova Escola, Instituto Rodrigo Mendes e Unicef.

 Os selecionados ganham um vale-presente no valor de R$ 15 mil, além de uma assinatura digital da Nova Escola. Os dez Educadores Nota 10 concorrem, ainda, ao prêmio Educador do Ano. O grande vencedor recebe mais R$ 15 mil de vale presente, totalizando uma premiação de R$ 30 mil. O Educador do Ano será conhecido em evento que será realizado em data a ser definida.

Confira a lista completa dos selecionados em:

https://premioeducadornota10.org/

Fonte: O Globo e Jornal Pequeno

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Centro de Ensino Cidade Operária II, escola-piloto do Maranhão no Novo Ensino Médio, recebe o Prêmio Territórios, edição nacional, por experiência pedagógica exitosa na pandemia

O Eletiva de pré-Itinerário Formativo “Minha quebrada tem história”, elaborado pelo professor Marcelo Costa e pelos estudantes do Centro de Ensino Cidade Operária II, uma escola piloto do Novo Ensino Médio, foi uma das 10 experiências pedagógicas potentes  premiada na  5ª edição do Prêmio Territórios, promovido pelo Instituto Tomie Ohtake  e seus parceiros.

O desenvolvimento da unidade curricular teve como mote a busca pela historicidade das periferias, dos bairros populares e dos conjuntos habitacionais de ocupação recente na cidade de São Luís (MA), além da valorização das comunidades, de seus territórios e dos saberes dos e das estudantes. Diante das restrições de acesso à internet enfrentadas pela comunidade, o formato escolhido para registro e divulgação das pesquisas foi o áudio, culminando em um podcast com 14 episódios que têm como enfoque a cultura, a história e os acontecimentos relevantes dos territórios abordados.

Prof Marcelo Costa 

O professor Marcelo desafiou a turma eletiva a buscar informações, orientou e ofereceu caminhos para a pesquisa indicando boas fontes e acervos possíveis em tempos de isolamento. Os adolescentes puderam olhar para o lugar onde vivem e se expressar com liberdade na série de podcasts “Minha quebrada tem história” #MQTH. A qualidade dos trabalhos mostra que eles ampliaram seus repertórios sobre a cidade, além de valorizarem suas comunidades, fortalecendo a construção de suas identidades territoriais e o sentimento de pertencimento. Comunidades como a Praia Grande, Madre Deus, Coroadinho, Liberdade, Anil, Anjo da Guarda, São Francisco, Cidade Olímpica e, naturalmente, a Cidade Operária, tiveram suas trajetórias contadas, pelos alunos do 1º ano do ensino médio da escola. 

Abaixo seguem os programas:

A trajetória do Bairro da Madre Deus # 1: Primeiro podcast da Série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a Madre Deus, conhecido como bairro guardião da cultura popular de São Luís, palco de diversas manifestações culturais. 

A trajetória do Bairro da Liberdade # 2: Segundo podcast da Série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a Liberdade e a Camboa bairros que contam com mais de 100 anos de muitas histórias, de muita tradição cultural, além de ser um local que virou um dos maiores conglomerados urbanos de população negra do país. 

A trajetória do Bairro da Praia Grande # 3: Terceiro podcast da Série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o tradicional Bairro da Praia Grande, também conhecido como centro histórico de São Luís ou Projeto Reviver. A Praia Grande tem como características marcantes como atividades comerciais do porto marítimo, bem como o lazer e o turismo.

A trajetória do Bairro Cidade Operária # 4Quarto podcast da Série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a Cidade Operária, um dos bairros mais populosos da capital maranhense e que foi fundado em 1985. 

A trajetória do Bairro da Cidade Olímpica # 5Quinto podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a Cidade Olímpica, um dos maiores e mais populosos bairros de São Luís, que teve sua origem relacionada com a luta pela terra nos anos 1990. 

A trajetória do Bairro Anjo da Guarda # 6: Sexto podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o Anjo da Guarda - o maior e mais importante dos bairros da região Itaqui-Bacanga, além de ser um dos mais tradicionais da ilha e que teve sua origem relacionada com uma tragédia , o incêndio que atingiu várias famílias no bairro do Goiabal, no centro da cidade. 

A trajetória do Bairro São Francisco # 7: Sétimo podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o São Francisco - e sua famosa Ponte, que se tornou um símbolo da modernidade urbana da cidade. 

A trajetória do Bairro do Monte Castelo #8: Oitavo podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o antigo Areal, atualmente conhecido como Monte Castelo, um bairro conhecido pelas suas antigas e luxuosas residências em estilo europeu.

A trajetória do Bairro Praia Grande PT2 # 9: Nono podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o bairro da Praia Grande, o mais tradicional dos bairros históricos de São Luís e o local de um dos maiores e mais conservados acervos arquitetônicos dos séculos XVIII e XIX. 

A trajetória do Bairro do Anil # 10: Décimo podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o bairro do Anil, histórica que surgiu em virtude da antiga indústria têxtil pra se tornar em um dos principais e mais movimentados bairros de São Luís. 

A trajetória do Bairro do Coroadinho # 11: Décimo primeiro podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o Coroadinho, que surgiu a partir da década de 1970, de forma não planejada e ao longo dos anos se tornou uma das maiores ocupações urbanas do país. 

A trajetória do Bairro do Anil PT2 #12: Décimo segundo podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o Anil, surgido como consequência da antiga indústria instalada instalada bairro; após isso se tornado um dos principais e mais movimentados bairros de São Luís. 

A trajetória do Calhau e bairros nobres da cidade # 13: Décimo terceiro podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a trajetória e evolução do Calhau e dos bairros nobres da cidade. 

A trajetória do Bairro da Cidade Olímpica PT2 #14: Décimo quarto podcast da série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a Cidade Olímpica, um dos maiores e mais populosos bairros de São Luís, que teve sua origem relacionada com a luta pela terra nos anos 1990.

Em 2021, ao ganhar abrangência nacional, o Prêmio Territórios foi movido pelo entendimento de que as escolas de todo país enfrentaram enormes desafios em decorrência da pandemia da Covid-19. E, nesse sentido, buscou mapear, reconhecer e disseminar experiências pedagógicas que foram desenvolvidas desde a deflagração da pandemia e que buscaram responder aos seus desafios com estratégias consistentes e inovadoras, partindo dos princípios de uma educação integral.

Entre abril e agosto, foram recebidas 155 inscrições oriundas de escolas públicas de 22 estados brasileiros. As propostas foram avaliadas por um júri composto por especialistas nos campos da educação e cultura, incluindo representantes das instituições organizadoras. São eles: Gleyce Heitor, Natame Diniz, Beatriz Goulart, Denise Botelho, Natacha Costa e Marcio Tascheto.


Assistam à cerimônia de premiação da escola CEM II na 5ª edição do Prêmio Territórios


O Prêmio Territórios é uma iniciativa do Instituto Tomie Ohtake, coordenada por seu Núcleo de Cultura e Participação, com patrocínio da Estácio e do Grupo GPS, em parceria com o Itaú Social e em parceria técnica com a Associação Cidade Escola Aprendiz e o Centro de Referências em Educação Integral.

O prêmio oferece, às dez estratégias pedagógicas selecionadas, modos de suporte, fortalecimento e aprofundamento de suas práticas e da formação de seus realizadores e membros. Dessa forma, a comunidade escolar e os coletivos participantes serão beneficiados direta ou indiretamente.

 A cerimônia de premiação ocorreu em São Paulo em 4 de dezembro de 2021. 

As ações de premiação consistem em:

• Doação às bibliotecas escolares de livros diversos oferecidos por editoras parceiras;

• Apoio para a realização de um minidocumentário que apresentará uma parte dos processos e resultados da iniciativa, a ser veiculado nos canais de comunicação do Instituto Tomie Ohtake, patrocinadores e parceiros, conferindo visibilidade à iniciativa;

• Uma bolsa de estudos para um curso de graduação oferecida pela Estácio, que poderá ser utilizada por um aluno ou professor;

• Apoio financeiro de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para o desenvolvimento da iniciativa.


 Assistam ao Documentário  Minha quebrada tem história!


Direção geral: Mariana Mitre.

Montagem: Alessandra Iglesias.

Direção de fotografia: Pablo Monteiro.

Operador de Som: Carlos Alberto.

Assistência de Som: Carlos Azuru.

Direção e Roteiro: Carolina Maria dos Santos.